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Enviada em: 25/01/2018

No período do Egito antigo, os escribas eram os únicos indivíduos capazes de ler e escrever. Já no mundo globalizado do século XXI, o direito à educação, que permeia a capacidade de ler e escrever, é um benefício garantido pelos direitos humanos. No entanto, a plena efetivação desse direito não acontece no Brasil, e o analfabetismo funcional é um problema que acaba surgindo dessa ineficácia.     Primeiramente, convém destacar que é dever do Estado oferecer condições para concretizar essa regalia. A lei de diretrizes e bases a educação garante que todo cidadão brasileiro tenha acesso à educação com fim de se formar, pessoal e socialmente. Dessa forma, um caminho visível para melhorar esse quadro de analfabetismo funcional seria promover políticas públicas e fiscalizar o processo de alfabetização desde o princípio.      Em outra perspectiva, é notório que os cursos á distância pode contribuir para diminuir esse número. Tais cursos oferecem diversas vantagens, há uma  maior flexibilidade nos horário e além disso, não só oferecem didáticas inovadoras como também não dispendem muitos gastos. Por conseguinte, pessoas nessa situação de analfabetismo podem ser atraídas e encontrar nesse alternativa um caminho capaz de amenizar a dificuldade.        Portanto, urge que o Estado, por meio de políticas públicas e dispondo de todos os poderes - legislativo,judiciário e executivo- coloque em prática o que a lei garante,trazendo esses marginalizados uma alternativa para conquistarem seu direto de desenvolvimento social.Ademais, as formações à distância devem fornecer suporte para esses cidadãos, colocando nas plataformas de atendimento e ensino, pessoas que forem capazes de assistir essas pessoas. Só então, poder-se-á reduzir o quadro de analfabetismo funcional presente no Brasil.