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Enviada em: 05/03/2018

Compreendendo a incompreensão        O analfabetismo funcional é a incapacidade de um indivíduo compreender textos simples, e por consequência o contexto em que esse está político e socialmente. Do exposto, extrai-se empecilhos, pois a sociedade age em conjunto para a escolha do caminho que irão seguir na esfera governamental, seja o declínio ou a ascensão desse. Entretanto, a má formação de profissionais de educação, e o excedente de pessoas analfabetas funcionais que já estão no mercado de trabalho acentuam o problema.        A instituição mais influente depois da célula mãe, denominada família, é a escola, ela - em tese - promove a evolução intelectual de cada indivíduo que propõe-se a receber os conhecimentos dela oferecidos. Por outro lado, não é de fato que isso ocorre, em virtude da reflexão social divergente do proposto. Os profissionais de educação são mal remunerados, o que não atrai outros em potencial para a área, na qual promove funcionários pouco dedicados, e que por consequência distribuem de forma instável o conhecimento básico, e posteriormente o déficit do aluno em relação a basicidade.       Ademais, com a consequência na geração passada do mal distribuição do conhecimento, uma parte das crianças que hoje ocupam o mercado de trabalho, não desenvolveram a competência de interpretação, o que promove uma perca de sensibilidade do que ocorre no país, como por exemplo, a eleição política de algum candidato que usa de termos incompreensíveis  para esses, o que ocasiona na alienação e com efeito um elemento a mais para a crise política.        Destarte, visto que o analfabetismo funcional é ocasionado diretamente pela educação que o corpo social recebe, ou que às vezes nem tem a oportunidade de receber, existem alternativas para que ocorra a amenização do impasse. Com a ajuda de educadores, a promoção por meio de mídias para protestar diante do salário atual de um dos principais agentes de formação do cidadão, com objetivo de promover um maior aumento gradativo e posterior de profissionais competentes na área de educação. Além disso, a integração de universidades e empresas que usam de mão de obra de classe social baixa, o oferecimento de cursos básicos de português, com o subsídio deles mesmos que terão custo alcançados pelo lucro que obterão posteriormente, com o objetivo de tornar aqueles que são classificados como analfabetos funcionais a aperfeiçoar-se para a bonificação tanto do trabalhador, quanto do empregador, que terá uma mão de obra mais qualificada.