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Enviada em: 09/04/2018

A constituição de 88, encorporadas por ideia de igualdade, liberdade e fraternidade da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, feita na Revolução Francesa, em 1789, foi um marco na história do Brasil. Contudo, apesar dessa igualdade educacional,  ainda não se vê melhoras significativas referentes ao analfabetismo funcional. Diante disso, é preciso tomar medidas tanto na ampliação da leitura, quanto nas modificações tecnológicas na sociedade.   Segundo G1, 44% dos brasileiros não leem livros, dado um tanto alarmante para um país com grandes autores literários de reconhecimento mundial como: Machado de Assis e Cecília Meireles. Nesse sentido, pelo fato da leitura não estar no costume diário da vida das pessoas, muitos indivíduos, de todas as idades, não conseguem interpretar o que leem e, com isso , toda sociedade se torna prejudicada, do nível escolar ao nível profissional, sem ao menos ter a básica escolaridade assegurada na Constituição Federal. Logo, é urgente que a coletividade busque alternativas para enfrentar tal problema.   Paralelamente a falta de leitura, após a era tecnológica, as pessoas tem se acostumado a notícias rápidas com textos curtos do Facebook e do Twitter. Dessa maneira, estas ao ver um livro desistem ou pelo número de páginas ou por serem mais interpretativos do que as informações das redes sociais, acarretando, como consequência em um nível maior de analfabetismo funcional. Percebe-se então, a preocupação do Ministério da Cultura sobre o índice de leitura no Brasil.   Por tudo isso, as famílias e as escolas do país tem um papel de incentivar, desde a infância até o encerramento escolar, à leitura através de aulas de análises de livros literários e poéticos, fazendo com que as futuras gerações não apresentem tal problema educacional. Além disso, a mídia junto com as redes sociais devem divulgar campanhas publicitárias criados pelo Ministério da Cultura, incentivando à população ao costume de ler ao menos uma página por dia, bem como mobilizar toda nação a ter amplo debate sobre soluções para o combate do analfabetismo funcional em todos segmentos sociais. Somente assim, será possível ter uma educação de qualidade segundo parâmetros das Nações Unidas.