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Enviada em: 01/10/2019

Estabelecido pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à  liberdade e ao bem-estar social. Entretanto, o desaparecimento de cidadãos se relaciona diretamente à garantia desses direitos. Desse ponto de vista, a falta de proteção e segurança impossibilita que uma parcela da população seja, efetivamente, livre na sociedade.  A educação é o fator principal no desenvolvimento de um País. Hoje em dia, ocupando a oitava posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema público de ensino eficiente. Apesar disso, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido no número de possíveis sequestros. Segundo a Odia, em média no período de uma hora são desaparecidas trinta pessoas. Diante da informação, é alarmante viver em uma nação onde a cada hora do dia corre-se o risco de ser raptado.  Além disso, pode-se, ainda, destacar a falta de monitoramento e patrulhamento como impulsionador para esses números exorbitantes. De acordo com Immanuel Kant, filósofo prussiano, "O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele". Diante de tal contexto, a mau formação de indivíduos na parte de ensino pode refletir diretamente no número de casos de desaparecimento.  Compreende-se, portanto, que ainda há bloqueios para garantir a solidificação de políticas que visem á construção de um mundo melhor. Desse modo, é inadiável que governo, por meio de maior investimento em educação para a formar uma base social melhor e também nas forças militares para resolverem os casos atuais e futuros, traga segurança e liberdade para que toda a população desfrute da cidades e não tenha medo ao andar pelas ruas. Dessa forma, o Brasil poderia diminuir desaparecimentos oriundos de crimes.