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Enviada em: 06/06/2018

Desde os primórdios dos tempos, o ser humano vem evoluindo, e cada vez melhorando seu estilo de vida, para fazer tudo mais rápido e com eficiência, e pra isso tem criado métodos, máquinas e tem se especializado nas mais diferentes áreas da ciência. Prova disso são as Revoluções Industriais, nas quais o homem passou em sua primeira fase, da manufatura para uma produção mais ágil, inventando algumas máquinas como os motores à vapor, tendo o foco na indústria têxtil. Já na segunda, saindo dos obsoletos motores á vapor, e do carvão, para chegar no petróleo, e dominando o aço, além de ter o conhecimento da eletricidade e de como gerá-la. Mas quando o homem começa a achar que já atingiu seu estágio máximo de desenvolvimento, chega o século XIX, com seus robôs, computadores e celulares que através da sua criação, têm feito a humanidade economizar cada vez mais tempo, com os milhões de aplicativos para as mais variadas funções. Mas uma parcela da humanidade só vê como ameaça, os robôs e as máquinas que têm ganhado lugar nas empresas, tirando o emprego de milhares de pessoas, embora os celulares e seus aplicativos também estejam colocando certas profissões em risco. Tendo como exemplo a questão do entretenimento como quando surgiu o cinema. Algumas décadas depois, foi inventada a televisão, onde poderia olhar seu filme favorito em VHS. Logo depois vieram os filmes on-line como o Netflix, que fez as pessoas abrirem mão de ir até a locadora alugar um filme. E quando os desenvolvedores desses aplicativos começam a ver o lucro, e os consumidores percebem a praticidade e a qualidade do "produto", logo começam a desistir dos meios convencionais e obsoletos, e se tornam dependentes dos seus dispositivos eletrônicos. E não se vê uma resposta do governo sobre como isso causa impacto no mercado de trabalho, pois desde que estas instituições virtuais estejam pagando os impostos devidos, nada mais importa.