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Enviada em: 23/08/2017

Em oposição à Primeira, as Revoluções Industriais subsequentes foram, e são, marcadas pelo capitalismo monopolista, isto é, a concorrência, tão evidente nos primeiros anos das existências fabris, deixou de existir, dando lugar aos cartéis, trustes e holdings, designações para cada prática oligárquica que visa manter os preços altos, prejudicando o comprador. No entanto, atualmente, o surgimento de empresas não reguladas pelo Estado, difundidas por meio de aplicativos celulares, estão, novamente, trazendo os melhores serviços a custos baixos a seus usuários, além de inovarem a economia brasileira.      Primeiramente, tal benefício, como citado anteriormente, só se dá graças a não regularização destas companhias pelo Estado, pois este visa controlar o mercado com altas taxas de imposto e medidas, que tornam o custo inviável para o cliente, a fim de proteger o comércio nacional. Desta forma, indústrias e prestadoras de serviço, em geral de outros países, conhecidas como transnacionais, não investem em nosso país, prejudicando, novamente, a concorrência.       Em segundo lugar, a ausência de medidas públicas para fiscalizarem as companhias brasileiras, as quais abusam deste fato para prestarem serviços de má qualidade, infringindo o Estatuto do Consumidor. Em contrapartida, nas lojas virtuais dos telefones celulares, existe um sistema próprio de classificação e, assim, os próprios usuários têm o poder de escolher o melhor, excluindo àqueles que não os agradam.        Por fim, é necessário que o Governo Federal abra a economia para empresas transnacionais, por meio da redução das taxas e de diversas exigências, ou seja, sem regulamentação mas com um fiscalização pertinente, para se respeitar o Código de Defesa do Consumidor, tudo com o objetivo de estimular a disputa pelo melhor preço, produto e serviço. Além disso, as tarifas devem ser arrecadadas sobre a renda da população, não sobre o produto, melhorando, consequentemente, a qualidade de vida de todos os brasileiros.