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Enviada em: 14/06/2019

No contexto atual, está cada vez mais abundante a distribuição ou venda de material ilegal na sociedade brasileira. Isso se deve ao fato da facilidade de se obter diversos produtos a um baixo custo. Embora exista uma lei contra a pirataria, ela ainda se mostra bastante ineficaz no combate contra este crime.    Em primeiro lugar, a contrafação implica diretamente em crise econômica. Uma pesquisa feita pela Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF) em 2017 indicou que a falsificação e pirataria produziram um prejuízo de aproximadamente 145 bilhões de reais ao nosso país. Caso esse valor fosse arrecadado com a venda de produtos legais, ele poderia beneficiar a sociedade em diversos âmbitos.    Em segunda análise, a pirataria pode apresentar malefícios à saude e a à segurança de seus próprios consumidores. Brinquedos falsificados não são testados. Com isso, podem causar acidentes e a eliminação de substâncias tóxicas que podem contaminar crianças. Além disso, aparelhos falsos, como os celulares, podem provocar a explosão da bateria durante à sua utilização ou no momento em que são carregados.    Posto isso, é evidente que a pirataria é um problema bastante delicado na sociedade. É cabível ao Ministério da Economia (ME) aliado ao judiciário, uma maior fiscalização da lei contra pirataria. Com o objetivo de extinguir os prejuízos econômicos causados pela fiscalização de produtos. Para que, o valor monetário perdido seja investido em áreas deficientes de renda. Também é preciso que a mídia e os outros diversos meios de comunicação divulguem os malefícios causados pela contrafação. A fim de que a sociedade esteja a par dos prejuízos gerados por esse crime.