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Enviada em: 02/02/2019

Consoante ao poeta Cazuza, "eu vejo futuro repetir o passado", a  pirataria no brasil não é um problema atual. Desde a revolução industrial essa vicissitude é uma realidade. De mesmo modo, hodiernamente, as dificuldades persistem, seja pela insuficiência de leis, seja pela lenta mudança de mentalidade social.        Para Aristóteles, "a política deve ser utilizada, de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado." Entretanto, torna-se perceptível o rompimento dessa harmonia, devido a pirataria no Brasil, que mesmo com leis e multas para produtores e consumidores, esta prática permanece em ascensão. Não obstante, apresenta resultados insatisfatórios, gerando desemprego, instabilidade econômica, perca de impostos, além de financiar outros crimes. Mesmo com a comparência de leis, até quatro anos de prisão e a multa, não é suficiente para impedir o crime. Este, é considerado crime do século, movimentando bilhões de dinheiro e gerando consequências em diversas áreas. A intensificação de medidas já vigentes, se torna imprescindível, para que possa haver o fim dessa violação.        Outrossim, destaca-se a família como impulsionador da pirataria no Brasil. Para o filósofo, Nicolau Maquiavel, "os fins justificam os meio", seguindo seu pensamento, observa-se que o comportamento das crianças é em sua maioria, baseado nas atitudes dos pais, o que definirá suas posturas. A venda de pirataria é crime e sua receptação também, e por colocarem o famoso "jeitinho brasileiro" em prática, buscando sempre o produto mais barato e acessível, compactuam com o crime e ainda influenciam os filhos.      Portanto, diante dos fatos mencionados, cabe ao governo em parceria com o Ministério da educação, oferecer palestras e debates para instruir crianças a fim de coibir a pirataria. Além, de criar campanhas nacionais, em parceria com emissoras de televisão, divulgação em redes sociais e nos rádios, incentivando a denúncia e a compra de produtos originais. Assim, o equilivrio será alcançado.