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Enviada em: 10/02/2019

É decerto, que no mundo contemporâneo, as relações sociais são movidas pelo viés capitalista, sinalizando ao tratar-se de mercado,várias estratégias comerciais.Todavia, na maioria dos casos, os meios para se atingir o lucro extrapolam e banalizam as leis.Nesse contexto,insere-se a pirataria, a qual na sociedade brasileira,caracteriza-se pela sua persistência.À partir disso, evidencia-se que devido a desregulamentação da lei, denota-se a evasão de empresas e serviços,adicionados da desvalorização do trabalho e da obra.  É necessário associar a insistência da pirataria à ausência da efetivação de leis que coibam tal prática.A falha de aplicação de políticas as quais barrem à prática pirata, facilita ao aumento da ação .Ademais,a falta de acessibilidade de recursos por certa  porção da população colide com a cinca legislativa, assim, aumentando em proporção o fluxo do mercado ilegal.Em consequência,evidencia-se o crescimento da evasão de serviços locais devido a não proteção destes.  Segundo Walter Benjamim, um produto perde sua "aura" quando utilizado como comércio.Diante dessa perspectiva, é notável que o aumento da circulação de produtos e serviços ilegais, promove à desvalorização do trabalho produtor.Ou seja, as empresas e o trabalho desvalorizados e afetados pela pirataria, emigram do local, ou simplesmente barram sua produção.Sendo assim,enfraquecendo o setor econômico e cultural.Através disso, infere-se a falta de agentes protetores para com empreendedores e artistas.  Em síntese, dada as consequências da pirataria brasileira, é fundamental, portanto, que o governo efetive políticas que regulamentarizem o combate à pirataria.Tais medidas realizadas através de políticas de maior fiscalização e proteção à geradores de serviços e obras.Em acréscimo, é necessário que o Estado medie os propósitos de venda e acesso popular.Dessa forma, com a finalidade de reduzir os efeitos da pirataria na sociedade e na economia, e aumentar em dobro a atividade legalizada.