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Enviada em: 14/02/2019

O mundo cada vez mais tecnológico tem por objetivo facilitar e agilizar a vida da população. Todavia, o acesso a essas novas tecnologias nem sempre é fácil ou barato e, nesse contexto, evidencia-se um grave crime, muitas vezes imperceptível, que traz muitos prejuízos a empresários e empregados: a pirataria.     O grande marketing por traz dos produtos piratas, que garante qualidade comparável ao produto original, o preço bastante inferior e a facilidade de acesso em vários comércios ambulantes, camelôs e, principalmente, pela internet, atrai mais e mais consumidores a aderirem ao "mercado negro". A grande questão é que uma vez que o cliente inicia suas aquisições no mercado pirata, nunca mais para. Torna-se um ciclo vicioso em que o consumidor pode pensar: "Mas é só um produto/ serviço, não tem problema". E dessa forma pensarão centenas e milhões de pessoas.      Mas o que poucos param para pensar é que essa onda avassaladora de produtos pirata reduz drasticamente a arrecadação e destrói centenas de empresas já existentes além de impedir a abertura de muitas outras. São empresas idôneas, que pagam seus impostos e fornecem produtos e serviços de qualidade, com garantia da resolução de possíveis problemas e que certamente não lesará o consumidor. Com isso empresários vão à falência e milhares de trabalhadores honestos perdem o emprego e a possibilidade de viver dignamente.       É preciso que hajam leis mais rigorosas que definam e garantam severas punições aos agentes da pirataria. Criminosos que a primeira vista podem parece inofensivos, porém sonegam impostos, produzem produtos e oferecem serviços de baixa qualidade, que levarão a prejuízos aos consumidores, redução do PIB nacional, da produção industrial, do fornecimento de serviços de tecnologia inovadores e, consequentemente, aumento do índice de desemprego e pobreza.