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Enviada em: 04/03/2019

Atualmente, com o avançar da globalização e dos meios tecnológicos, novos crimes surgiram com bases nestes novos meios de comunicação, sendo que um deles é o da pirataria. Novas técnicas computacionais surgiram e facilitaram a propagação deste crime, levando um imenso número de produtos pirateados e um grave prejuízo tanto para a sociedade como em relação ao Estado.      Em primeiro plano, toda sociedade é prejudicada, pois a pirataria afasta, muitas vezes, o plano de investimento de parte da iniciativa privada. Empresas que iriam investir, porém, ao serem lesadas pela pirataria, não raras vezes, desistem do seu intuito e com isso muitos empregos não são criados. São milhões de reais em prejuízos para as mais diversas empresas, prejudicando muitos direta e indiretamente.       Em segunda instância, o Estado também é grandemente prejudicado, pois deixa de arrecadar uma imensa fatia de tributos que poderiam ser investidos em setores estratégicos e fundamentais do país como, por exemplo, saúde, educação e segurança pública. Consequentemente, afeta toda a coletividade.       Portanto, combater a pirataria é de fundamental importância. O Ministério da Ciência e Tecnologia, aliado a centros de pesquisas e a iniciativa privada devem pesquisar métodos tecnológicos para um maior enfrentamento desta prática. Estes métodos devem procurar meios que dificultem ou mesmo barrem a cópia dos produtos usando, por exemplo, técnicas de criptografia e engenharia de segurança. Já o Ministério da Justiça deve propor ao Congresso Nacional para que alterem o Código Penal com o objetivo de aumentar de maneira substancial as penas para aquele que é condenado por produzir em larga escala cópias piratas. Enfrentando o grande "empresário" do setor, aquele que vende terá dificuldade em conseguir seus produtos. Combater este crime é de vital importância para manutenção de uma economia sadia, ética e que respeite os valores democráticos e da livre iniciativa.