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Enviada em: 07/09/2019

No limiar do século XXI, a pirataria na saciedade brasileira vem se intensificando cada vez mais, apresentando um grave patologia social. Nessa perspectiva, a negligência Governamental, no quesito segurança, gerado pela pouca fiscalização, e a inadvertência da população ocasionam consequências deletérias à sociedade. Logo, com o escopo de mitigar tais infortúnios, medias estatais e familiares são fulcrais.             Efetivamente, a pirataria está associada diretamente com as feiras livres no território brasileiro, visto que é o local que tem maior número de produtos falsificados. De acordo com a Constituição Federal de 1988, a pirataria é a violação de qualquer direito autoral, sem que haja algum contrato ou autorização do proprietário da obra, no qual acontece, majoritariamente, com roupas, CD´s ou DVD´s. Nessa conjuntura, existem vários lugares para acarretar esse tipo de crime, porém a pouca fiscalização em locais propícios, como em vendas livres, beneficiam os produtores de tais estabelecimentos, mesmo sabendo que podem ser presos por determinado ato. Acerca dessa lógica, o Governo deve agir no enfrentamento a esse viés.       Decerto, a população aceita, por vários motivos, a pirataria, haja vista que os produtos são comercializados por preços mais baratos e, principalmente, acessíveis por causa da internet, em comparação com o original. Nesse contexto, com o advento da Quarta Revolução Industrial, a sociedade brasileira minimizou os números de compras físicas e, consequentemente, baixando músicas e comprando por sites virtuais. A título de ilustração, de acordo com o Jornal O Globo, cerca de 20% dos brasileiros baixam algum conteúdo sem autorização do proprietário, assim as pessoas podiam diminuir esse ato, afim de não colaborar com esse crime. Em face disso, as famílias devem agir nessa mácula social.       Destarte, a afim de atenuar tais efeitos, medidas são necessárias para realizar esse impasse. O Governo, deve realizar palestras com a sociedade, mostrando através de depoimentos de vendedores que conseguiram ter um grande poder econômico no mercado de trabalho, por intermédio do Ministério do Trabalho, com o fito de minimizar os atos de pirataria no Brasil. Outrossim, a família, deve, desde a infância, ensinar os atos corretos para que não ocorra, futuramente, um crime de produtos falsificados, por meio de conversas e consultas com psicólogos, com o intuito de diminuir esse tipo de venda. Dessa maneira, uma sociedade com pouca venda de produtos piratas será formada.