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Enviada em: 11/03/2019

O termo "Pirataria" surgiu na Grécia antiga, e foi dado aos gregos que furtavam mercadorias de outros navios. Entretanto, o termo atualmente é dado para qualquer pessoa que copie e utilize de dados ou produtos de outros indivíduos e empresas sem autorização. Fato que contribui para esta realidade é a venda de produtos falsificados, aliado também ao prejuízo aos donos das proprietárias de marcas.  Em primeiro lugar, tem-se o fato da comercialização de falsas mercadorias pelas pessoas. Isso porque, a facilidade em adquirir produtos como, por exemplo, o DVD de um cantor em um valor mais barato, atrai a população devido ao custo e a praticidade em não ter que procurar um original. Entretanto, isso leva o comprador a frustar-se com a qualidade do produto como um DVD que pode travar e ter a transmissão ruim da imagem.   Além disto, vê-se que os donos de produtos originais saem prejudicados por as pessoas não comprarem suas mercadorias. Isso porque, como os produtos originais são mais caros, terminam ficando restrito a poucos, já que a maior parte da população é de baixa renda. Prova disso, por exemplo, é a venda de camisas da Lacoste nos populares camelôs por 50 a 60 reais, sendo que uma original custa em torno de 300 reais.   Portanto, torna-se evidente que, a comercialização de produtos falsos e os prejuízos que os donos sofrem com a pirataria é um problema. Assim, faz-se necessário que, o Conselho Nacional de Combate a Pirataria, fiscalize de maneira mais eficaz as fronteiras e camelôs, através de leis e de rondas policiais, fazendo assim com que seja minimizado a pirataria. Somado a isto, as empresas de produtos podem diminuir o valor de seus produtos, por meio de saldões, de forma a tornar seus produtos mais acessíveis aos consumidores, como também evitar o aumento da pirataria, já que as pessoas vão estar comprando produtos originais.