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Enviada em: 08/04/2019

Vive-se em uma era em que as pessoas não pensam nas consequências das coisas que fazem, exemplo disso é a pirataria, em que pessoas deixam de comprar produtos originais, que são mais caros e de qualidade, para comprar um pirata, que é bem mais barato, mas é errado.  A Interpol ( Organização Internacional de Polícia Criminal) considera a pirataria como o crime do século, vinculado a isso, dados da polícia internacional, afirmam que os produtos piratas movimentam cerca de 522 bilhões de dólares por ano em todo mundo.     Dessa forma, vê-se que muitas são as consequências deste crime, como o desemprego, destrói negócios, faz o país perder dinheiro e de certa forma financia outros crimes. Muitos consideram esse crime como algo simples e até mesmo comum, sendo que não é essa a realidade, pois a pirataria é um desrespeito aos contratos e convenções internacionais com cópia, venda ou distribuição de material sem o pagamento dos direitos autorais, de marca e ainda de propriedade intelectual e de indústria, o que traz prejuízos para o verdadeiro dono deste produto.   Ademais, vale destacar que mesmo sendo um crime, muitos veem a pirataria como forma de sobrevivência, pois não conseguem um bom serviço no mercado de trabalho e acabam tendo como solução vender esses objetos, que são mais fáceis de comercializar, devido ao preço mais em conta. Dessa maneira, vê-se que essa realidade é bem mais complicada do que muitos imaginam, e que o problema não está somente em quem vende más também em quem compra. Segundo o filósofo Paulo  Freire, a educação transforma as pessoas e estas transformam o mundo, então, talvez seja essa a solução.     Portanto, medidas se fazem necessárias para que tal realidade venha de fato mudar. Cabe ao Ministério da Educação um maior investimentos em palestras educativas feitas por profissionais qualificados em escolas, que objetivem falar sobre as consequências da compra e venda de produtos piratas, para que dessa forma as pessoas possam ter conhecimento desde pequenas de que tal ato não é algo benéfico, e que ela possa ter outra visão de mundo, para que não precise entrar nessa vida. Além de uma fiscalização mais rígida, por meio de profissionais que procurarem tanto os vendedores quanto os compradores. Dessa forma, teremos um Brasil mais honesto e que lute pelo fim da pirataria.