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Enviada em: 03/04/2019

O século XXI veio marcado por grandes revoluções tecnológicas, de forma que, hoje, é difícil ver alguém que não possua um aparelho eletrônico, por exemplo. No entanto, a cultura da pirataria está cada vez mais presente na sociedade, surgindo, assim, as problemáticas: perigo à saúde do indivíduo e desemprego.        Nesse contexto, é importante citar que os produtos falsificados são fabricados com materiais de qualidade inferior aos originais, alguns deles contendo elementos cancerígenos, como brinquedos que possuem chumbo. Outrossim, grande parcela dos smartphones falsificados tiveram suas baterias destruídas devido à explosão dessas, apresentando grande risco à integridade física dos usuários. Visto isso, é fato que o baixo custo do produto ilegal não compensa os danos que esse pode ocasionar para a saúde do indivíduo.        No que diz respeito às consequências da pirataria, pode-se citar o desemprego como o segundo efeito de grande relevância. Segundo os argumentos supracitados, a matéria-prima barata e a ilegalidade do produto tornam seu preço muito abaixo do padrão. Nesse cenário, a população opta pela compra do produto não original, criando-se, então, uma disputa desleal e injusta com as empresas honestas que fabricam seu produto de acordo com os critérios estabelecidos, o que gera desempregos pelo baixo número de vendas dessas.        Em suma, a pirataria gera desempregos, bem como provoca danos à saúde individual. Por isso, faz-se necessária a intervenção do Poder Legislativo para elaborar um projeto de lei que vise tornar a pena para a pirataria mais rígida e eficiente. Ademais, é essencial que as empresas reduzam os preços de seus produtos e serviços, a fim de popularizá-los em todas as classes sociais. Assim, a cultura da pirataria poderá cessar na sociedade.