Materiais:
Enviada em: 11/04/2019

A pirataria é a prática de distribuíção de produtos sem a devida autorização dos proprietários que patentiaram a marca. O crime é comumente visto, de modo explícito, nos grandes centros urbanos uma vez que, a sociedade cria apreço pelas grandes e caras marcas e assim, surge a necessidade de contrabandiar as mesmas de modo que se tornem mais acessível ao bolso do consumidor da classe média ou média baixa, ainda que não possua a autentificação da marca. Entretanto, essa prática carrega suas consequências para a economia global, para o consumidor, para a marca original, ou para o produtor do utensílio por trás do comércio contrabandiado.  A falsificação de produtos de marca está intimamente ligada à formas de trabalhos exploratórios, à medida que se faz necessário baratiar o produto à qualquer custo para mantêr o mercado pirata. De tempos em tempo se vê nas manchetes dos jornais, notícias de grandes marcas usando trabalho infantil ou análogo à escravião na tentativa de se obter o maior lucro possível de modo ilegal. Todavia, quando as marcas são legalmente registradas, é possível fazer um rastreamento deste tipo de técnica e aplicar as devidas punições. Contudo, na piratia é quase impossivel de se analisar o tipo de trabalho usado para obtenção de tão barato produto, submetendo crianças e jovens à trabalho forçado com jornadas exaustivas. Este comércio ilegal impede dois milhões de empregos formais no Brasil.  Da mesma forma que a pirataria é nociva ao trabalhador deste tipo de comércio, ela também enfraquece o trabalhador formal. O artista que é pago pela criação de novos produtos, à medida que deixa de ser retribuído pela atividade feita por sua propriedade intelectual, deixa de possuir mecanismos que possibilitam novas criações próprias, principalmente a monetária. Por esta consequência, é nítido que os países que mais protegeram direitos, como os Estados Unidos, é o que mais possuí patentes, enquanto a sociedade brasileira costuma ser dependente das invenções estadunidenses, apenas as replicando: na forma de pirataria em sua maioria.  Portanto, uma vez que a lei existe, fica claro que há falta de fiscalização no mercado pirata, assim, para solucionar este problema, cabe ao Ministério da Justiça e Seguraça Pública novas abordagens e metodologias ao combate desta questão, como maiores mobilizações no Dia Nacional de Combate à Pirataria, principalmente nos meios midiáticos e , assim,