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Enviada em: 12/04/2019

Entre dezembro de 2015 e maio de 2016, o Brasil deixou de arrecadar R$ 721 milhões em impostos por conta da pirataria de filmes, aponta estudo feito pelo G1. Nesse sentido, a presença da pirataria na sociedade sensibiliza a economia brasileira, pois a falta de políticas públicas efetivas  contra esse crime afeta o setor econômico e, consequentemente, afeta cada indivíduo em seu contexto.    Embora exista o Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP), as abordagens e os métodos para o mesmo tratar essa questão não são devidamente impostos. Isso é notado quando se visita o centro da cidade de São Paulo, onde inúmeros shoppings e galerias com produtos pirateados e contrabandeados são comercializados livremente. Com base nisso, ano após ano, o CNCP perde sua força e sua essência, o que deixa aberturas para que sites de filmes e séries piratas, por exemplo, tenham oito vezes mais o números de acessos que a Netflix.     Com isso, o avanço da pirataria na sociedade, geralmente por meio de plágios de produtos, faz com que os produtos originais não sejam comprados com tanta efetividade. Em consequência disso, as lojas que vendem tais mercadorias falem, o que aumenta drasticamente o número de desempregados no Brasil. Um exemplo disso é o aumento do número de ''gatos'' em assinaturas de televisão, o que deixou em risco mais de 100 mil empregos em empresas de TVs por assinaturas, como dito no G1.     Desse modo, como a pirataria é um crime previsto no Código Penal, deve-se,  por meio do Ministério da Justiça, o qual comanda o CNCP, melhorar a fiscalização dos centros das cidades e cumprir devidamente as medidas e abordagens já existentes. Isso ocorre através do aumento do valor das multas para tal crime, bem como uma maior pena de detenção. Desse modo, a pirataria será rigidamente fiscalizada, o que impede as consequências drásticas de afetem a sociedade.