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Enviada em: 02/05/2019

Muito se discute sobre o crime de pirataria, que consiste em vender algum produto sem o consentimento do proprietário. Não há como negar que hoje, com a internet, a possibilidade de acesso a diversas coisas, como filmes por exemplo, é bem mais rápida e financeiramente viável. Não restam dúvidas que o péssimo hábito de adquirir produtos piratas já está presente na nova geração 2000.         Nesse contexto, o Brasil não consegue arrecadar impostos como esperado, além disso a pirataria é crime. Em uma primeira análise, a pirataria é bastante desmotivadora aos criadores, pois não consegue obter retorno do produto oferecido. Bem como o fácil acesso, o desvio de produtos é tentador, pois o custo, assim como a qualidade, é bastante inferior.        Sabe-se que o valor dos produtos originais muitas vezes são exorbitantes, e o Paraguai, país em que a pirataria atinge cerca de 90% do mercado é o principal fornecedor desse desvio para o Brasil. Ainda que exista um rigoroso controle na fronteira do Paraguai com o Brasil, o número de contrabando ainda é alto. O brasileiro está mal acostumado com o fácil acesso de produtos considerados 'inacessíveis' antigamente, tanto pela internet, quando na fronteira do Paraguai.       Diante do exposto, é inegável que há a necessidade de maior vigilância cibernética, a criação de uma lei específica para essa atual situação, tanto para combater a pirataria, quanto para a privacidade de dados. Dessa forma ficará mais fácil o trabalho da polícia, com reforço na área da tecnologia que mesmo de longe consegue dar apoio, obterá resultados positivos em relação ao monitoramento de acesso dos jovens, assim como também a operação na fronteira.