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Enviada em: 12/05/2019

O ano é 1650, em plena época colonial, com o oceano atlântico cheio de navios carregados de mercadorias, ouro e prata. Nessa mesma época, proliferou-se os famosos piratas que se jogavam ao mar com a intenção de roubar essas cargas, causando assim, enormes prejuízos para quem quer que fosse o dono do barco. Agora o ano é 2019, e de maneira análoga, os "piratas" digitais realizam cópias ilegais de mídias protegidas com direitos autorais, criando enormes prejuízos para a sociedade com a receita perdida.       Segundo dados do G1, o Brasil perde cerca de 130 bilhões por ano por causa da pirataria. Além de que, os produtores das obras são desestimulados a continuarem a realizar seus trabalhos, em virtude dos prejuízos que eles obtêm. Uma perca enorme em questões culturais e econômicas, ressaltando a ineficiência das punições legais que se aplicam à esses novos piratas.        No entanto, esses criminosos não são donos de toda a culpa, é de toda a população que consome esse tipo de conteúdo ilegal. Mas por que que o povo contribui na sobrevivência dessa prática ilícita? Muitas vezes é pelo fato que existe uma certa comodidade em pagar mais barato, ou baixar e não pagar nada. Porém, a internet está trazendo outros meios que, oferecem uma certa comodidade em baratear e facilitar as reproduções de jogos, filmes e músicas, como é o exemplo dos serviços de streaming Netflix e Spotify. Embora, esses meios alternativos ainda são pouco estimulados.       Portanto, um dos meios para combater a pirataria no Brasil, é a mídia realizar uma maior divulgação de serviços como os mencionados anteriormente, por meio de propagandas que exponham seus benefícios, através dos meios de comunicação, como a internet e a televisão. Por consequência, a população deixará de consumir, gradativamente, conteúdos pirateados.