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Enviada em: 14/05/2019

Há séculos que a pirataria está presente no mundo, seja na Pérsia com os tapetes, seja no mundo atual com produtos diversos. Essa, por sua vez, causa enormes prejuízos não só aos cofres públicos, mas às empresas que produzem produtos fidedignos. Todavia, a malícia e a ganância tão qual a necessidade de sobreviver levam as pessoas a praticarem o ato ilícito.      A propagação das vendas de produtos pirateados, causando um grande agravamento no saldo dos cofres públicos, torna-se comum em locais onde há pouca fiscalização. Por consequência, mais fácil de ser consumido por pessoas mesmo essas sabendo a origem ilícita do produto. Não assegurando um controle de tal ato, muitos lojistas e empresários acabam aderindo ao mesmo por ser um meio econômico e rápido de ganhar o dinheiro.       Com o lucro caindo, grandes empresas acabam por demitir colaboradores e, consequentemente, falindo. Não somente no audiovisual, mas em ramos diversificados, como aparelhos eletrônicos e cosméticos, milhares de pessoas tem seus empregos tomados perante a pirataria. A baixa segurança nos softwares acaba agregando significativamente na piora da situação, sendo que com a tecnologia, também pirateada, consegue-se acessar e decodificar seu sistema.       Em suma, o baixo controle no que é colocado à venda é decisivo no lucro, ora aos cofres públicos, ora às empresas, ora às pessoas. Todavia, a conscientização da população torna-se fundamental à proteção da fidelidade desse. "O barato custa caro", como nos ditos populares, encaixa-se nessa situação. Conscientizar desde o ensino fundamental é um meio do governo, seja federal, estadual ou municipal, de diminuir considerávelmente esse problema. Ainda que, uma fiscalização rigorosa das polícias usando como aliado a população por meio de recompensas como, por exemplo, diminuição nos impostos a cada percentual de pirataria retirada das ruas, seria mais eficaz.