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Enviada em: 16/05/2019

No decorrer das grandes navegações, como método de domínio e ascensão comercial a Inglaterra legalizou e promoveu a pirataria, através de roubos de cargas e comércio ilegal. Com o passar do tempo, hodiernamente, tal prática tornou-se ilícita. No entanto, devido fatores socioeconômicos e heranças históricas, tem se mantido como parte da cultura global a apropriação de uma criação e sua comercialização, assim acarretando prejuízos na economia global. Nesse contexto, é necessário alertar a população sobre os danos provocados por essa prática recorrente em todo o mundo.    Primordialmente, na atual conjuntura de crise econômica, principalmente com o alto desemprego e a queda na renda,é perceptível o aumento de produtos falsificados que, de alguma forma, violam as leis de propriedade intelectual e diretos autorais. Outrossim, com a elevada circulação de itens de origem incerta os quais são propagados ora por vendedores que tentam garantir a renda mensal e, ora por compradores na tentativa de economizar, estabilizam essa atividade causando consequências ainda mais graves na sociedade.    Por consequência, o mau hábito custa caro para o comércio lícito e aos cofres públicos. Sendo que, na pirataria não há promoção de impostos em seu produto, nesse modo o Estado deixa de arrecadar demasiados tributos que poderiam ser investidos em infraestruturas de diversos setores sociais as quais carecem de tal investimento.    É mister, portanto, intensificar e consolidar medidas já vigentes, de modo que sejam mais rígidas. Os sistemas judiciário e policial devem exercer fiscalização persistente. Ademais, o Ministério da Educação e Cultura ( MEC ) com parcerias às organizações não governamentais ( ONG's ), por meio de campanhas e palestras, devem demonstrar os perigos de consumir um produto pirata ao adquirem uma compra de baixa qualidade e sem qualquer garantia.