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Enviada em: 27/05/2019

"No meio do caminho tinha uma pedra,tinha uma pedra no meio do caminho".Através deste trecho do trecho do poeta modernista Carlos Drummond de Andrade, vê-se que determinado problema se configura como obstáculo na vida de muitos brasileiros. Por certo,reflete na economia do país deixando de gerar empregos formais, comparado com outros crimes o comércio ilegal aparenta uma falsa passividade que ilude o consumidor e impede que seus efeitos nocivos sejam percebidos.  Em primeira análise, o desemprego cresceu de maneira ampla e atitudes da comunidade tem intensificado. Além disso, segundo dados da Confederação Nacional da Industria (CNI) apontam que a atividade ilegal impede a criação de 1,5 milhão de empregos por ano no Brasil. Assim, a tal problemática influência diretamente na sociedade que reage de forma passiva.  Por conseguinte, segundo uma pesquisa realizada pela Federação do Comércio do Rio de Janeiro, a cada dez brasileiros, três tem o hábito de comprar produtos falsificados. Como resultado, a população financia o crime admite e pratica, ora por engano, ora conscientemente. Assim como o mercado de drogas ou roubo a pirataria só existe porque há mercado consumidor.  Infere-se, portanto, que o problema se mostra uma grande pedra a ser removida do caminho para o desenvolvimento. Nesse sentido, cabe ao governo atado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, deve destinar mais verbas para uma maior fiscalizações nas ruas e ter uma justiça mais rigorosa para combater a problemática. Para mais,o Ministério da Cultura (MINC) deve promover eventos, patrocinados por empresas do comércio, aberto ao público, conscientizando sobre os riscos da pirataria. Dessa forma, com a ajuda da população e ações governamentais, será possível remover a pedra do caminho.