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Enviada em: 19/05/2019

A pirataria, considerada comum em vários locais, é uma prática que promove a cópia e a divulgação de materiais sem a autorização dos autores e com objetivo de obter lucros com a sua venda. Embora essa seja uma prática ilegal e passível de punição ainda é uma atividade culturalmente aceita, já que as consequências não são imediatas. Assim, é essencial compreender o seguimento dessas práticas para a sociedade.            Em primeiro plano, é necessário entender que, principalmente devido a evolução dos recursos tecnológicos, as pessoas que se arriscam fazendo esse tipo de atividade seguem aprimorando formas para burlar os sistemas operacionais e para não serem rastreadas. Assim, comprovando que Albert Einstein estava certo quando disse o seguinte: "Tornou-se aterradoramente claro que a nossa tecnologia ultrapassou a nossa humanidade".             Dessa forma, os "piratas", pessoas que disponibilizam materiais pirateados, acabam ficando, na maioria dos casos, impunes. Enquanto isso, os autores deixam de receber pelos direitos autorais, as empresas que fornecem legalmente esses materiais não têm o retorno financeiro que deveriam ter e, finalmente, os governos não recebem os impostos necessários para esse sistema continuar funcionando. Assim, além dos danos materiais para os envolvidos na produção desses insumos, essa prática irresponsável gera também uma desvalorização do trabalho original do autor.                   Sob esse viés, percebe-se o quão danosas certas práticas tidas como culturalmente "relevantes" podem ser. Sendo assim, faz-se necessário que os governos sancionem ou reformulem legislações rigorosas para punição de práticas de pirataria e também, através da contratação de especialistas em tecnologia, promovam a fiscalização virtual para encontrar possíveis transgressores e penalizá-los. Assim, diminuindo, gradualmente, as possibilidades de roubo de arquivos, o consequente compartilhamento desses e os prejuízos que seguem os autores.