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Enviada em: 26/05/2019

Segundo o filósofo Karl Marx, o capitalismo priorizaria os lucros em detrimento de valores. Tal conjuntura favorece o impasse do mundo contemporâneo, uma vez que a pirataria é uma atividade que, apesar de ilícita, também é trivial. Dessa forma, essa atuação viabiliza o comércio ilegal de produtos, além do alto rendimento financeiro. Sob tal ótica, esse cenário desrespeita os princípios morais da sociedade, tornando-se fundamental a discussão desses aspectos.      Convém ressaltar, a princípio, o estabelecimento da pirataria digital e a contribuição para a continuidade dessa problemática. Acerca disso, a internet é uma ferramenta que permite a propagação dessas atividades, e os indivíduos, por sua vez, são motivados a baixar filmes piratas, devido ao seu fácil acesso. Todavia, o efeito dessa ação que parece ser muito vantajosa para os usuários, torna-se incerto, visto que a consequência disso é vulnerabilidade das pessoas a ataques cibernéticos e vírus.                Paralelo a isso, a perpetuação do mercado globalizado fomenta a pertinência do problema. Quanto a isso, é racional inferir que produtos piratas tendem a ser mais baratos que os originais. Dessa forma, os indivíduos veem, por vezes, essa atividade ilícita como solução ao invés de um impasse, tornando-se difícil a erradicação dessa operação ilegal. Contudo, como resultante dos fatos supracitados, o consumidor tende a optar pelo rendimento, tornando-se passível à irregular qualidade da mercadoria.         Em suma, faz-se imprescindível a tomada de medidas atenuantes ao entrave abordado. Posto isso, concerne ao Estado mediante o Ministério da Justiça, a solidificação e aprimoramento de leis já existentes que vise a punir indivíduos que praticam tal ilegitimidade. Ademais, compete ao cidadão a consciência de comprar produtos originais e confiáveis, a fim de erradicar a pirataria. Dessa maneira, o Brasil poderá garantir o fim desse impasse e o estado proposto por Marx poderá ser suprimido.