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Enviada em: 24/05/2019

A pirataria é uma prática antiga que ocorria, basicamente, no mar, em que Gregos assaltavam navios de Fenícios e Assírios. Hodiernamente no Brasil, a pirataria difere desse modelo antigo e vem tomando conta do setor tecnológico, uma vez que a população mais favorecida são as de baixa renda e, somado a isto, a ideia de consumo no mundo atual toma conta de cada cidadão.            Em primeira análise, a pirataria é um poder de aquisição de uma classe mais carente, economicamente. Isso se da justamente pela ideia do produto original ser mais caro no mercado, e dai as possibilidades de compra se tornam difíceis para estas. Um exemplo disso são os camelôs - vendedores ambulantes, comercializando algumas réplicas de produtos de tecnologia. Com isso, a consequência para sociedade e, até para estes que compra, são perdas de impostos para o governo em que poderiam ser convertidos em infraestrutura para as cidades.        Em segundo plano, a ideia de consumo produzido pelo mundo capitalista globalizado é fortemente uma base para a pirataria. O impulsionamento para se consumir atualmente é de tamanha significância; desse modo, a mídia é a grande responsável para isso. Sendo assim, o cidadão brasileiro, uma vez com esse impulso, se vê no desejo de possuir tais objetos, e isso acaba refletindo para as classes menos favorecidas, na sequência, fazendo a pirataria uma porta aberta para a satisfação e o consumo.           Indubitavelmente, é necessário que o Governo Federal, em parceria com o Ministério das Comunicações, incentivem e conscientizem a população acerca das consequências da pirataria para a sociedade, por meio de palestras e comerciais de televisão. Ademais, é dever do estado verificar propagandas que estimulem de forma indireta o consumidor. Desta maneira, o efeito para comunidade brasileira será benéfico para todos cidadãos.