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Enviada em: 27/05/2019

" O barato sai caro", expressão popular para dizer que se economizou de um lado, mas perdeu por outro. Entretanto, uma parte da população que opta por produtos pirateados, sem dúvida prejudica a si, assim como acarreta problemas na economia brasileira e na saúde pública.  Inicialmente, a pirataria é considerada pelos especialistas como o crime do século XXI, porque geralmente está interligada ao narcotráfico e máfias. Além disso, o dinheiro arrecadado no mercado ilegal é direcionado para alimentar o comércio de drogas e armas, ao invés de contribuir para o recolhimento dos impostos que podem melhorar a segurança pública. Concomitantemente, acelerar a regressão do número de desempregados, que segundo dados do G1, o ato ilícito tira 2 milhões de empregos no país.  Ademais, a biopirataria preocupa uma parcela de cidadãos que reconhecem os riscos de usar um medicamento replicado, o qual não foi aferido pela Anvisa. Assim como o uso de cigarros falsificados, os quais foram testados e confirmado a presença de fezes de rato. Sob esse viés, constata-se que alguns ainda preferem seguir irresponsáveis e pagar menos, e no fim quem paga o alto preço é o hospital público que muitas vezes defasado de materiais médicos, cumpre seu papel e faz o necessário para prestar um atendimento.  Portanto, o Ministério da Justiça deve atualizar as leis existentes para fiscalizar avidamente o comércio brasileiro afim de localizar os criminosos e fazê-los pagar com penas mais severas e evitar a propagação da pirataria. Outro sim, cabe ao Ministério da Saúde ratificar através de propagandas na mídia os efeitos do uso de produtos falsificados, assim alertando o risco que a pirataria pode causar na sociedade.