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Enviada em: 25/05/2019

O termo '' pirataria'' em sua concepção  moderna surgiu no século XV, era aplicado principalmente a indivíduos apátridas, que tomavam posse de mercadorias trasportadas em alto mar pelo Estado ou por companhias contratadas. Esse conceito foi desenvolvido e promovido por poderosas empresas privadas, que  procuravam a proteção jurídica para legitimar seus próprios interesses materiais e comerciais. Atualmente, entretanto, a pirataria é vista como uma forma de se obter algum produto de forma mais barata, com isso, trazendo risco para a economia e para interação social.   A priori, com pronunciou Isaac Newton, '' Construímos muros demais e pontes de menos '', exemplifica que a civilização atual é dividida por nível de desigualdade social, onde você vale o que possui, com isso as camadas subjugadas procuram meios para  se incluírem na sociedade, logo utilizam--se da pirataria para tomar posse, economicamente acessível,  de marcas voltadas para as camadas socieconômica abastadas. Ademais, a escassez não só da fiscalização nos comércios e fronteiras, como também a falta de aplicabilidade de leis existentes, aumenta de mode vertiginoso a pirataria.    Concomitantemente, eleva os números de desempregados e diminui a economia do país, justamente porque as empresas enfrentam uma concorrência  desleal, tendo que competir com um mercado que não paga cargas tributárias ou leis trabalhistas. Segundo o site EXAME, no ano de 2017, a pirataria causou 145 bilhões de reais para a economia do Brasil. Outrossim, ao adquirir um produto ilegal, a pessoa está obtendo uma mercadoria que não tem  garantia de qualidade, podendo causar diversos problemas para quem os utiliza, temos como exemplo os celulares, que podem explodir quando o consumidor está usando ou até mesmo no momento em que estão carregando.     Portanto, é notório que uso de produtos piratas causam problemas para o indivíduos e suas relações em sociedade. As secretarias de seguranças estaduais devem investir em uma fiscalização mais rígida, por meio de verbas governamentais, que vão ser empregadas nas grandes e pequenas cidades com auxílio da policia militar, a fim de punir não só o ser humano que está vendendo a mercadoria ilegal, mas também quem está comprando o produto. Além disso, no âmbito educacional, as secretarias municipais de educação devem promover eventos direcionados aos perigos da pirataria, com  auxílio do Estado, implantando um sistemas de aprendizagem para os alunos e para os pais, com o intuito de mostra os perigos de adquirir produtos ilegais. Por outro lado, a sociedade deve participar, cobrar e fiscalizar para assim tentar diminuir a pirataria.