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Enviada em: 11/08/2018

Desde o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um ser se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando o assunto é as dificuldades da formação universitária, muitas vezes, essa mobilização não é vista. Nesse contexto, deve-se analisar as dificuldade para o ingresso no ensino superior e, também, a questão financeira.   Nesse sentido, ressalta-se as dificuldades enfrentados pelos indivíduos para entrar no ensino superior. Nesse viés, a filósofa Hannah Arendt, com o conceito "a banalidade do mal", afirma que o pior mal é aquele visto como algo cotidiano, corriqueiro. De maneira análoga, observa-se que as dificuldades para ingressar é vista como algo comum, porém representa um déficit no sistema de educação brasileiro. Haja vista que, muitas vezes, as escolas não apresenta infraestrutura adequada como por exemplo, a falta de matérias didáticos, carteiras e profissionais especializados, assim formando cidadão que não desenvolveram totalmente.   Ademais, atrelado as dificuldades na entrada ao ensino superior, salienta-se que a questão financeira impede a entrada e permanência dos estudantes. Ainda sob esse ângulo, é possível perceber que muitas alunos desistem da suas formação, que segundo o Ministério da Educação Segundo, cerca de 896 mil estudantes abandonaram a universidade entre 2008 e 2009, o que representa 20,9% dos alunos no Ensino Superior no momento. Desse modo, um dos motivos apresentados é as dificuldades de manter financeiramente os estudos.    Portanto, mediantes os fatos expostos, medidas, devem ser tomadas, a fim de melhorar o panorama em questão. Destarte, o Ministério da Educação, juntamente com os Governos Municipais, devem promover o levantamento de escolas que necessita de reparos e melhorias, levando em conta a reestruturação das escolas e atualização dos matérias didáticos. Outrossim, o Governos Federal, em parceira com as Universidades Federais, devem auxiliar com bolso para suprir os gatos, assim garantido o termino no ensino superior.