Materiais:
Enviada em: 17/10/2017

Durante a antiguidade, Aristóteles transmitia seus conhecimentos através de conversas e desenhos na areia, com isso, formou alunos que entrara para a história da humanidade. Em contrapartida, no Brasil, mesmo dispondo de inúmeros recursos, há pessoas que não conseguem uma formação de ensino superior por serem analfabetas funcionais em consequência de ensino básico fraco, causado pelo descaso estatal.       Atualmente, pode-se atribuir grande parte desse problema à politicas desastrosas do governo federal. Nesse contexto, visando diminuir o número de repetentes no ensino fundamental e médio, praticamente aboliu-se as reprovações e esse fato gerou grande dano aos alunos, os quais, no final do ciclo escolar, não dominavam todos os conteúdos e apenas aumentavam o número de analfabetos funcionais, que no Brasil, passa de 50% da população.       Ainda assim, visando remediar o problema da formação superior, o governo gerou vários programas que facilitaram o acesso dos alunos, como o FIES, SISU e plano de cotas. Porém, quando eles se deparavam com a rotina acadêmica, encontravam extrema dificuldade em razão de sua base escolar fraca e, por volta de 20% desses, acabam não terminando o estudo superior.       Sendo assim, como disse Auguste Comte: “conhecimento é poder”. Desse modo, para gerar um aluno com poder de formação superior, a base do estudo escolar deve ser rígida. Todas as escolas devem implantar um programa de avaliação mensal, reforço e metas, assim, se o aluno não atingir o objetivo do cronograma, terá reforço com aulas extras de diferentes metodologias para atingir seus objetivos. Nesse sentido, professores darão monitoria pessoal para que esse indivíduo alcance seu objetivo, porém, caso isso não ocorra, o ano letivo deverá ser realizado novamente. Com isso, as dificuldades de formação em uma faculdade serão resolvidas na base, onde se encontra o problema.