É notório que as dificuldades das crianças com distúrbio de aprendizagem, são diretamente proporcionais à forma tradicional de ensino , do qual , apresenta-se inflexível para a adoção de práticas didáticas e metodológicas ,que instiguem o aprendizado na finalidade uma uma maior inclusão educacional. Sabe-se que , segundo o sociólogo e professor Paulo Freire : " Ensinar não é transferir conhecimento , mas criar possibilidades para a própria produção e construção". Contudo , muitos desafios ainda cercam tal assunto , principalmente pela falta de informação e a manutenção do costume do setor educacional em duvidar e confundir , o distúrbio de aprendizagem em falta de interesse ou atenção , que confere uma inserção incompleta da educação , haja visto que , a mesma comporta-se como meio mais eficaz para uma sociedade mais justa e desigual. Além disso , o aparecimento de disfunções relacionadas à dificuldade da leitura e a escrita , cercam uma boa parte da população brasileira , que indica ainda a lentidão no diagnostico de tais transtornos , e na carência de melhorias e de ferramentas que auxiliem o aprendizado , em função da obtenção de um ensino mais inclusivo e decisivo na formação de cidadãos com o senso crítico mais aprofundado , na certeza de um país melhor. Faz-se preciso , portanto , a atuação do Ministério da Educação na regulamentação e adição de atividades nas escolas que propiciem o melhor desenvolvimento dos alunos com tal deficiência , em conjunto com a melhor qualificação do professor e um acompanhamento psicológico adequado que facilite o aprendizado.