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Enviada em: 13/06/2018

O Brasil possui uma vasta gama de escolas, públicas ou privadas, com metodologia de ensino por excelência. No entanto, a inserção de estudantes que constituem a massa escolar nem sempre é efetiva. Portadores de necessidades educacionais especiais, como o TDAH, Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade, têm dificuldades na assimilação e no armazenamento de informações, o que cria a necessidade de diversificação dos processos pedagógicos de ensino.    Originados ainda no nascimento, distúrbios, no que diz respeito à leitura e escrita, englobam cerca de 70% da população, segundo dados da ABD, Associação Brasileira de Dislexia. O insucesso em atividades escolares rotineiras pode refletir em problemas sociais e emocionais subsequentes, como a dificuldade de relacionar-se com outros e a fixação de uma mentalidade de não aprendizagem, por parte da própria criança.   Dentre os transtornos mais comuns, pode-se citar a Discalculia, ou dificuldade de aprendizagem em relação a questões numéricas. Ou, ainda assim, a Disgrafia, que dificulta o aprendizado e o desenvolvimento de habilidades de linguagem escrita.     A necessidade de mitigar esse empasse é uma constante no sistema educacional brasileiro. É necessário que haja acompanhamento psicopedagógico específico, para que um diagnóstico precoce seja realizado, a fim de que se desenvolva uma metodologia adequada às necessidades de crianças portadoras de distúrbios de aprendizagem. Além disso, é preciso investir na diversificação de estruturas escolares, como centros de atividades físicas, que estimulem o desenvolvimento de suas capacidades cognitivas.