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Enviada em: 18/06/2018

O importante não é viver, mas viver bem. Segundo Platão, a qualidade de vida tem tamanha importância que ultrapassa a da própria existência. Entretanto no Brasil, essa não é a realidade vivenciada no âmbito escolar sendo confrontada pela dificuldade de aprendizado em crianças com inabilidades educacionais. Desse modo, ao invés da realidade platoniana ser efetiva, o núcleo familiar e a escola dão constância à situação.      O desenvolvimento infantil é baseado no zelo familiar. Nesse contexto, estimular as estruturas cerebrais da criança sustenta um convívio harmônico, prazeroso e acolhedor no primeiro contato escolar. No entanto, quando surgem os obstáculos estudantis, como os déficits de aprendizagem, os pais não tem informações precisas para lhe dar com esse empecilho dificultando o apoio aos próprios filhos. Prova disso, é justamente a falta de estudos para diagnosticar as crianças com distúrbios e orientar de modo claro os pais no ingresso ao âmbito escolar.      Ademais, parafraseando Kant, o ser humano é furto da educação, a qual é fundamentada pela aprendizagem por meio de didáticas já preparadas. Nessa perspectiva, as escolas deveriam atentar-se a comportamentos diferentes em alunos e procurar métodos que sejam consistentes a esses, a fim de identificar alguma incapacidade escolar. Mas, a escola não possuem profissionais qualificados, uma vez que a maior parte dos casos são negligenciados seja por falta de preocupação dos professores ou pelo ineficiente diagnostico. Dessa forma, deixa-se mais deficiente o estudante.       Tornar a educação uma prioridade, portanto, é fundamental para formar o cidadão. Assim, apoiado a equipe multidisciplinar comporta por: fonoaudiólogos, psicólogos, pedagogos e pais, programas como o Fantástico devem exibir entrevistas com informações eficientes sobre os distúrbios e déficits apresentados pela crianças logo no início do ciclo escolar, para que a escola envolvida com os pais possam apoiar e estabelecer diagnósticos efetivos planejando um melhor ensino. Só assim, os pequenos não só viveram, mas viverão socialmente bem.