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Enviada em: 14/06/2018

Sabe-se que grande parte da população brasileira possui déficits de aprendizado, porém, as escolas e famílias não estão preparadas para educar essas pessoas. Isso se deve a falta de fiscalização por parte do governo e a falta de conhecimento dos educadores, os do meio escolar e os parentes, sobre tais distúrbios na capacidade de aprender.      No que se refere a educação escolar, o Brasil tem muito a desejar. Como é retrato repetidamente nos jornais televisivos, alunos que precisam de acompanhamento especializado não recebem, por falta de investimentos do governo. Como resultado, tem-se jovens que serão aprovados sem aprender e não são incluídos, da forma necessária, as atividades escolares.      Cabe também destacar a falta de conhecimento por parte dos pais sobre os distúrbios de aprendizado. As doenças que não apresentam outros sintomas claros, além das dificuldades na escola, são muitas vezes desconhecidas. Por isso, muitos responsáveis não procuram ajuda de especialistas para tratar seus filhos. Como consequência, é visto estudantes que não conseguem concluir seus estudos.     É pertinente dizer que muitas escolas não estão preparadas para receber portadores de déficits. Estas não têm tutores para acompanhar os alunos especiais, o que é obrigatório na lei brasileira. Tais centros de ensino se recusam a receber esses alunos, aumentando assim a exclusão dos mesmos.     A partir dos pontos mencionados vê-se a inevitabilidade de maiores investimentos do Ministério da Educação. Essas aplicações devem resultar na contratação de acompanhantes que façam a interceptação dos estudantes com necessidades especiais. Também devem fiscalizar escolas para saber se as leis de inclusão estão sendo respeitadas. Assim, o aulista se sentirá, e será, mais incluído e terá sua capacidade de aprender elevada.