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Enviada em: 15/06/2018

O importante não é só viver, mas viver bem. Se relacionarmos as palavras do filósofo e matemático do período clássico Platão, à situação do Brasil atual, quanto as dificuldades das crianças com distúrbio de aprendizagem, nos permite refletir, sobre como essas pessoas passam por dificuldades. Entre os vários fatores relacionados a esta problemática, destacam-se  a negligência governamental e o preconceito populacional.     Em primeira análise, convém analisar que este impasse, quanto as dificuldades no acesso a educação houve a partir de 1980 uma maior relevância quanto aos direitos, mas mesmo assim, não foi o suficiente. Consoante Aristóteles no livro "Ética a Nicômaco", a política serve para garantir a felicidade dos cidadãos, logo verifica-se que essa proposta está deturpara. Outrossim, é inadmissível que algumas políticas públicas não sejam impostas de forma correta para que haja uma inserção maior desses indivíduos.       Vale também ressaltar, que a valorização dos padrões criados pela consciência coletiva, tem como reflexo o preconceito. Segundo o pensador e ativista francês Michel Foucault, é preciso mostrar às pessoas que elas são mais livres do que pensam para quebrar pensamentos errôneos construídos em outros momentos históricos. Com isso a atual mudança da sociedade é fundamental para transpor barreiras as limitações na educação das crianças.         Desse modo, a difícil integração dessas crianças requer medidas mais efetivas para ser amenizado em nosso país. Nesse sentido, o governo  deve propor medidas para a diminuição deste problema, por meio de projetos que sejam desenvolvidos em escolas, com a apresentação dos direitos desses cidadãos. Espera-se com isso, a edulcoração da negligência que se deu ao complicado acesso a educação.