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Enviada em: 16/06/2018

A Constituição Federal de 1988 estabeleceu a universalização do ensino para todos os cidadãos. No entanto, quando o assunto é os distúrbios de aprendizagem das crianças, muitas vezes, representa um grande desafio para o seu conhecimento. Nesse contexto, deve-se analisar, a falta de informação para o diagnostico de pessoas com distúrbios e, também, a carência de preparação dos profissionais que atuam no âmbito escolar.   Nesse seguimento, ressalta-se que ausência de referência para a identificação de alunos com distúrbio é um grande problema. Nesse viés, com uma sociedade hipercapitalista os responsáveis pelos discentes estão cada vez menos frequenta na vida escolar dos jovens. Como consequência, os distúrbios de aprendizagem, muitas vezes, são confundida com falta de atenção ou de interesse.  Ademais, atrelado a falta de informação, salienta-se que escassez de preparação dos profissionais da esfera escolar é um impulsionador desse impasse. Ainda sob esse ângulo, a escola representa a principal fonte de aprendizagem para os cidadãos, indubitavelmente a preparação dos professores é essencial para absorvição adequado dos alunos que apresenta qualquer distúrbio. Haja vista que, com a falta de especialização dificulta o completo desenvolvimento desses estudantes que tem o direito ao ensino de qualidade.  Portanto, mediante os fatos expostos, medidas devem ser tomadas, a fim de melhorar o panorama em questão. Destarte, o Ministério da Saúde, deve promover campanhas no meio de comunicação sociais, como redes televisora e redes socais, com intuito de alerta para os responsáveis aos possíveis distúrbios que acomete a população, assim facilitando o diagnostico e tratamento precoce. Outrossim, o Ministério da Educação,  em parceira com os Governos Municipais, devem promover seminários e convenções para os profissionais que atuam na educação, com objetivo de aprimorar e melhorar a educação para pessoas que precisa de cuidados especiais, assim levando um ensino adequado para todos.