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Enviada em: 04/07/2018

Na Grécia Antiga, quaisquer pessoas que possuíssem limitações físicas e mentais eram excluídas da sociedade, especialmente do âmbito escolar. Hodiernamente no Brasil, alunos com distúrbios de aprendizagem sofrem com essa problemática. Apesar dos avanços atualmente, o preconceito dos colegas de classe e a falta de profissionais pedagógicos afastam os pequenos da área escolar.             Dessa maneira, o preconceito advindo dos colegas de classe ainda perpetua-se no Brasil. Segundo a pesquisa da Escola Municipal Conselheiro Lafaiete, cerca de 33% dos pais de alunos não dão a devida atenção para com as crianças, acarretando assim, o estudante ser alvo de piadas por conta desvios de aprendizagem. Com base nisso, medidas tornam-se necessárias para erradicar essa situação tão constrangedora.              Além disso, a falta de profissionais pedagógicos é outro grande problema, pois isso dificulta ainda mais a inclusão de discentes na Educação Básica. Tendo em vista o Artigo 53 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), ele prevê que toda criança e adolescente têm direito à educação de forma plena e igualitária, mas na prática, no cotidiano escolar do aluno, não é o que observa-se. Desse modo, faz-se presente iniciativas para resolver esse impasse.                  Em virtude dos fatos mencionados, conclui-se que a equipe gestora da escola juntamente com os familiares devem iniciar palestras sobre igualdade educacional e como lidar com crianças especiais no ambiente escolar de forma conscientizadora, visando assim a igualdade educacional. Aliado a isso, o Ministério da Educação (MEC) deve capacitar os profissionais por meio de formações pedagógicas que viabilize o saber para tratar dos educandos. Para assim, eles possam frequentar as aulas sem receios e com profissionais ao lado.