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Enviada em: 13/10/2018

Em países como a Finlândia há uma forte campanha educacional de inclusão de alunos com distúrbios de aprendizagem. Por outro, no Brasil, percebe-se o total despreparo do governo e de boa parte dos professores em garantir uma educação de qualidade e coerente a eles. Dessa forma fica evidente a importância de romper as barreiras do ensino tradicional e adaptá-lo para os referidos educandos.        Todavia, diariamente, e possível notar as dificuldades das escolas ao se depararem com aprendizes com TDAM, por exemplo. Sendo assim, torna-se um desafio para elas lidarem com esse fato dentro de uma turma de ensino regular heterogênea. Pois esses alunos necessitam de uma atenção especial que muitas vezes não recebem uma vez que, os projetores especializados nesses casos não estão presentes nessas instituições para dar apoio.        Não obstante, outro desafio é a pressão familiar e social imposta aos adolescentes e crianças para serem os melhores da turma. Porém, o baixo desempenho deles é sempre visto como uma consequência da falta de estudos dedicação e não como um distúrbio que os atrapalha na vida acadêmica.        Portanto, a família é um pilar essencial para observar seus membros e antecipar um possível diagnostico, colaborando para harmonia deles na escola. E o governo deve capacitar docentes através de cursos e incentivos salariais, promovendo assim, a absorção de conhecimento dos discentes dentro de sua capacidade intelectual.