Enviada em: 23/07/2018

Em meados da década de 90, a Política Nacional de Educação estabeleceu metas para melhoria da qualidade no atendimento a criança, entre elas a qualificação dos profissionais. Nesse sentido, é imprescindível uma detectação precoce para se analisar o distúrbio infantil.       É indubitável que a educação especializada estejam entre as causas do problema. De acordo com as pesquisas realizadas pela Escola Municipal de Psicologia , 3 a cada 5 alunos com distúrbio de aprendizagem possuem encaminhamento a um especialista. Desse modo, existem 4 dificuldades principais que impedem a educação na fase da infância, são elas: Discalculia, relacionado a complicação para aprender conceitos matemáticos, disgrafia, estudantes que possuem dificuldades na escrita , hiperatividade, crianças que tem o interesse de realizar várias atividades ao mesmo tempo, e têm aquelas que possuem déficit de atenção, estas não conseguem se concentrar ao ensino.        Além disso, destaca-se um apoio multidisciplinar para as crianças com distúrbios, que requer um conhecimento aprofundado de profissionais na área da saúde e educação. Consoante a isto, a Lei Berenice Piana afirma que pessoas com transtornos do espectro autista tem o direito à meios educacionais e a saúde, garantindo a transversalidade  sem discriminação e igualdade de oportunidades. Com isso, deve-se estabelecer uma detectação precoce, para melhoria dos diagnósticos e facilitar o processo de inclusão.      Sendo assim, é necessário que o Governo em parceria com o Ministério da Educação, financie projetos educacionais para crianças com dificuldades na aprendizagem, por meio de uma divulgação midiática, que inclua propagandas, televisas, entrevistas em jornais, e debates entre professores e alunos. Com esses fatores, o intuito de tal medida deve ser o diagnóstico das carências em cada ambiente escolar, posteriormente, erradicação dos distúrbios no intelectual infantil. Ação que iniciada no presente, é capaz de modificar o futuro de uma sociedade igualitária.