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Enviada em: 03/09/2018

Empatia como forma de inserção social e educativa É essencial a toda nação o desenvolvimento da empatia com seus cidadãos, bem como a inclusão e  dos mesmos na escola, independente de suas dificuldades físicas ou sociais.Em virtude de discriminações e problemas sociais, questões referente às dificuldades enfrentadas por aqueles que desejam sua inserção na escola é algo historicamente recente. Com efeito, políticas pedagógicas esclarecedoras sobre a condição destes na sociedade, aliada ao incentivo popular facilitará este desenvolvimento escolar .  Primeiramente, a empatia,caracterizada como a ação de colocar-se em situação de outro, é notoriamente algo a ser trabalhado, já que, antes de uma iniciativa popular, é necessário boa compreensão a respeito dos transtornos enfrentados pela minoria das crianças com distúrbios de aprendizagem.Dessa forma, haverá um levantamento sério pela sociedade, caminhando para tornar essa questão algo mais relevante diante de outros temas. Além disso,no Brasil, é prevista por lei ,no Artigo 205 da Constituição Federal de 1988,a inclusão de todos na educação. Adiante, em caráter global, subentende-se do principio do Estado como mantedor da ordem interna, assegurar a redução de diferenças sociais, partindo, dessa forma, principalmente da escola, já que esta é a principal instituição formadora de cidadãos Por outro lado, mesmo em casos onde há relativa inserção dessa minoria em escolas, a realidade é de que grande parte não está adaptada ou mesmo preparada para lidar com alunos desse tipo. Jovens com déficti de atenção e outras dificuldades como discalculia têm a educação comprometida por pessoas despreparadas no aspecto profissional, social e até mesmo empático, acentuando de forma crescente uma futura desigualdade profissional Dessa forma, é indiscutível a necessidade de ações com obejtivo de amenizar essas diferenças. Pais e familiares devem incentivar, desde cedo, o exercício de empatia a seus filhos para que se sensibilizem com os outros. Paralelamente, o Estado, usando-se de órgãos e ministérios, pode incentivar campanhas sociais com o objetivo de formar cidadãos preparados para lidar com estas e mais situações, fazendo esclarecida a nação e tornando mínimas as diferenças sociais como um todo