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Enviada em: 04/09/2018

Inclusão de minorias  De acordo com a lei Berenice Piana de 2012, a escola deve receber a criança com transtornos, dando todo o suporte para o ensino e inserção. Contudo, há desafios par a inclusão dos alunos com distúrbios de aprendizagem, com isso a lei é infringida.   E primeira análise, cabe pontuar que um dos empecilhos para a integração é a dificuldade do diagnóstico e a identificação tardia. Haja vista que são poucas as pesquisas desenvolvidas acerca do assunto e a variedade e especifidade dos casos existentes. Por conseguinte, a falta de informação faz com que os pais e os profissionais das escolas confundem a dificuldade com desinteresse ou desatenção, tardando o acompanhamento com especialista, além de entravar o estudo da criança.   É importante ressaltar também, que o MEC possui Diretrizes Nacionais para a Educação Básica as quais incluem o dever das escolas de atender alunos com necessidades especiais. No entanto, os recursos governamentais destinados à educação são escassos para a construção de mais salas adequadas , contratação e qualificação de docentes com metodologia apropriada. Além disso, a ausência de acompanhamento multidisciplinar, com médicos, psicólogos e fonoaudiólogos e principalmente da família, prejudica os discentes com distúrbios.   Infere-se, portanto, a necessidade de investimentos em pesquisas, pelo governo, para que haja informações sobre o problema e divulgação pela por meio da mídia, de forma que a população compreenda e seja prematura a detecção da disfunção por especialistas. Dessa maneira, mais cedo a criança será acompanhada por profissionais especializados que poderão ajudar na inserção desses abonos nas escolas. Além disso, é preciso que o governo invista na melhoria do ambiente escolar, com a construção de salas adequadas, palestras para os profissionais e alunos da escola para que haja o reconhecimento e acabe com o preconceito. Por fim, a qualificação dos professores e a metodologia para melhor inclusão.