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Enviada em: 07/09/2018

Um das grandes dúvidas que a educação no Brasil encontra é a inserção de crianças com distúrbios de aprendizagem nas escolas, casualidade que leva muitos questionamentos desde quanto a como lidar com a situação como instituição de ensino e quanto a sobre tudo como impedir possíveis situações de isolamento sofridas por esses estudantes. O que por normas da secretaria da educação deveria ser garantido.      Em escolas de Brasília, a capital brasileira, uma situação muito relatadas por escolas públicas do plano piloto é uma fácil e simpática relação com o governo para o acolhimento de recursos necessários a esses alunos, porém, segundo a diretora do colégio 306 norte em entrevista fornecida para a feira de ciências de  2018 do Centro de Ensino Asa Norte, ainda falta instrução para profissionais (geralmente formados pela secretaria da educação) para lidar com casos desta proporção.       Por outro lado, é muito notável ainda na capital federal colégios particulares disponibilizando recursos para alunos com problemas de aprendizado, um bom exemplo é o colégio Notre Dame, onde alunos com estes distúrbios são levados a acompanhamento especial e regularmente são assistidos em eventos como provas e demais atividades, porém, pouco se é divulgado a respeito nos sites de tais colégios, o que leva a pais de tais crianças ficarem dispersos quanto a tais possibilidades.       Assim, é necessário para esta questão exigir da secretaria maior rigidez na cobrança das escolas particulares sobre o assunto, maior divulgação para seus profissionais sobre o tema e sobre tudo, garantir maior preparo para profissionais da educação no Brasil lidarem com isso. Problemas de aprendizado em alunos não devem impedir os mesmos de exercerem grande capacidade de aprender, muitos exemplos históricos de mentes consideradas brilhantes possuíram problemas dessa plataforma (como Einstein por exemplo), logo, o problema não é o aluno, mas sim sua educação em si.