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Enviada em: 07/09/2018

O distúrbio educacional é um assunto recente e ganhou destaque a partir do ano de 1980. Todavia, infelizmente, mesmo após se tornar relevante, ainda há algumas dificuldades na profilaxia desse fenômeno. Nesse sentido, vale ressaltar que, conflitos familiares somam-se a uma nutrição inadequada da mãe na gravidez e, assim, esses fatos corroboram com a ocorrência do problema em questão que, por sua vez, dificulta ainda mais o interesse escolar das crianças.     Em primeiro plano, cumpre lembrar que a negligência dos Pais em não evitar conflitos familiares, acresce a problemática em questão. Em defesa disso, estudos feitos pela Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, revelam que cerca de 70% dos casos de TDAH (Transtorno do Déficit de atenção com Hiperatividade), isto é, um tipo de transtorno educacional, tendem a ocorrer em crianças cuja família se encontra em meio de conflitos e tribulações.     Ademais, faz-se relevante ressaltar, que é fundamental o cuidado da mãe com alimentação durante a gravidez. Isso porque, fazer uso de substâncias como álcool e o tabaco, prejudica a formação do cérebro do bebê ,podendo afetar seu futuro interesse pela aprendizagem, afirma pesquisas feitas por cientistas de Massachusetts. Além disso, realça a veracidade da afirmação, o fato de que, segundo o IBGE(Instituto de Geografia Estatística), quase 15% das mães fumantes, possuem filhos com alguma dificuldade cognitiva e intelectual de aprendizado.     A vista de tais assertivas, é cabível enfatizar também que, o acesso das mães a substâncias desse tipo são uma oportunidade para que o uso das mesmas seja feito. Logo, é um retrocesso não tomar atitudes que dificulte o acesso de gestantes as substâncias narco tróficas e alcoólicas. Tomando como norte os argumentos supracitados, medidas fazem-se necessárias para sanar as dificuldades no combate aos distúrbios de aprendizagem que acometem as crianças.    Destarte, é imprescindível que os genitores, através de cultos cristãos, estabeleçam a paz no lar, a fim de que situações desarmônicas sejam minoradas. Outrossim, se faz imperativo a OMS (Organização Mundial da Saúde) estimular o desenvolvimento de medicamentos, por meio de empresas e órgãos de saúde, que diminuam em gestantes, a vontade de fazerem uso de álcool e cigarro durante a gravidez, visto o risco que essas drogas poder oferecer na formação cerebral do bebê. Por fim, cabe ao Poder Legislativo tabular leis que proíbam a venda de cigarros e bebidas alcoólicas para mulheres grávidas, com fito de evitar o uso dessas substâncias pelas mães e os efeitos negativos que podem oferecer ao feto. Talvez, assim, como disse o filósofo do século VI, Pitágoras, será possível educar as crianças e, por consequência disso, não será necessário castigar os homens.