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Enviada em: 29/10/2018

Indiferença. Preconceito. Qualificação. Carinho. Equidade. Essas são algumas constantes que permeiam a discussão sobre os obstáculos da inserção das crianças com distúrbio de aprendizagem nas escolas. Assim, mesmo com todo o desenvolvimento social e tecnológico presente, muitos infantes especiais ainda têm o desprazer de serem submetidos a situações humilhantes e vexatórias. Nesse sentido, percebem-se dois grandes contribuintes para essa problemática, a necessidade da adequada qualificação pedagógica e a cruel indiferença dos colegas.   Nesse contexto, é importante salientar que a capacitação dos professores é de fundamental importância para a elevação do grau de desenvolvimento dessas crianças. Segundo a revista Veja, é comprovado cientificamente que são nos primeiros anos de vida que as pessoas com limitações de aprendizagem mais precisam de acompanhamento e estimulação intelectual, pois isso será um fator determinante para o nível de secesso que alcançarão em suas vidas. Torna-se claro, à vista disso, que a negação desses cuidados é quase que uma condenação ao fracasso social para esses cidadãos.   Ademais, outro grande fomentador para essa problemática é a terrível rejeição dos coleguinhas de turma. De fato, como disse Freud: ''Você só entende a dor da rejeição quando quando seu coração é a vítima''. Com isso, esses comportamentos precisão ser detectados e inibidos pelos educadores, e transmutados em solidariedade e empatia.   Fica evidente, portanto, que para o combate das dificuldades enfrentadas por esses infantes é imprescindível uma maior capacitação profissional e empatia social. Nesse sentido, faz-se necessário que o Governo, por meio do MDH em conjunto com o MEC, penalize com multas qualquer escola que se recusar a abrigar crianças portadoras de limitações mentais, para que esses cidadãos não sejam prejudicados para o resto de suas vidas em seus desenvolvimentos intelectuais. Sendo relevante ainda, que a mídia, através de sua influência, promova matérias incentivando a solidariedade.