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Enviada em: 29/10/2018

Educação para todos    No Brasil, a inclusão escolar de crianças com distúrbios é um direito por lei desde 2012, onde a escola tem o dever de dar todo o suporte para os professores e alunos autistas, com materiais adaptados, processos de avaliação adequados e investimentos do Órgão Público, porém, é evidente que o sistema educacional brasileiro obtem falhas que dificultam essa inclusão.     De acordo com informações do site "Educação Estadão", 70% da população brasileira possui algum tipo de distúrbio na escrita e leitura, esse problema é classificado como comum pelos profissionais da saúde. Outrossim, os transtornos mais comuns entre os brasileiros é a Dislexia (dificuldade de leitura) e o Transtorno do Déficit de Atenção. Quando mais cedo houver o diagnóstico, melhor será para a saúde e educação da criança, relatam os médicos sobre suas pesquisas científicas.    Grande parte das crianças adquirem o distúrbios logo quando nascem, portanto, só são diagnosticadas concretamente na idade escolar, dificultando mais ainda a aprendizagem. Entretanto, ainda há tempo para reverter essa situação regressista, dando o suporte obrigatório e adequado  para  essas crianças. Como já dizia Aristóteles, “A educação tem raízes amargas, mas os seus frutos são doces"      Assim, diante de tal problemática, fica evidente que para a melhoria do sistema educacional brasileiro para crianças com distúrbios, atitudes  eficazes devem ser tomadas. Cabe assim ao Ministério da Educação, oferecer e disponibilizar o apoio de médicos e psicólogos para os professores, isso fará com que as crianças tenham atendimentos adequados e que seu desenvolvimento estudantil seje eficiente e evolutivo. E por fim, a escola deve organizar palestras entre funcionários e alunos, para prepara-los, e abordarem assuntos como o preconceito e a forma de tratamento com crianças autistas.