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Enviada em: 08/12/2018

A integração das crianças com distúrbio de aprendizagem    É possível afirmar que os métodos adotados pela escola tradicional não são suficientes para inserção de crianças com distúrbios de aprendizagem. Haja visto que o modelo de educação adotado no Brasil é aplicado de forma genérica, de acordo com o padrão majoritário de alunos em consonância com o perfil de aulas em que o estudante é apenas agente passivo do aprendizado, ou seja, o modo educacional no país é monótono.    Segundo o biólogo suíço Jean Piaget, a aprendizagem tem relação com as características individuais e hereditárias de um indivíduo. Isso não converge com o modelo adotado na nação, pois este é pautado na população predominante, sem buscar de maneiras adequadas para a integração de pessoas com "deficit" de desenvolvimento intelectual.    Ademais, o aluno precisa participar da construção do conhecimento de forma interativa e atrativa. Como fez o professor norueguês Jostein Gaarden, autor do livro "O mundo de Sophia", que através da filosofia redigiu uma estória de acessível assimilação. Já no Brasil, o aprendiz, sobretudo os que tem distúrbio na obtenção do conhecimento, não tem recursos baseados no seu perfil e maiores dificuldades.    Logo, medidas são necessárias para reverter essa situação. Para isso, o ministério da educação, através de recursos do governo federal, deverá planeja um programa de estudos que facilite a construção do conhecimento e que possibilite a participação ativa dos alunos com dificuldades cognitivas. Isso poderá ser feito através de jogos educacionais, estórias que abordem assuntos relacionados a matéria e atividades que exerçam a participação das crianças; no intuito de gerar conhecimento e principalmente vontade de superação.