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Enviada em: 27/02/2019

Sabe-se que é comum às crianças que ao se depararem com o processo de adquirir novos conhecimentos sintam dificuldades para desenvolvê-lo. Porém, durante a aprendizagem, é possível detectar que algumas crianças enfrentam dificuldades, devido distúrbios físicos, mentais ou psicológicos. Desse modo, é fulcral medidas que promovam a inclusão de crianças com distúrbios de aprendizagem adequando os métodos de ensino do país. Cabe pontuar que é garantido pela Constituição brasileira o direito ao aprendizado para crianças com distúrbios de aprendizagem. Entretanto, devido o desconhecimento das famílias e o despreparo de profissionais da educação a cerca desses distúrbios esse direito não tem sido garantido. Isso porque os responsáveis pelo aprendizado dessas crianças relacionam as dificuldades de aprender com preguiça ou ausência de inteligência, em vez de reconhecer que estão relacionadas com algum distúrbio, como ansiedade, autismo e problemas de visão e audição. É indiscutível que detectar precocemente crianças com problemas para adquirir novos conhecimentos auxilia fortemente para um desenvolvimento melhor e facilitado do aprendizado dessas crianças ainda na infância. Mas, ainda convém lembrar que há uma baixa quantidade de escolas estruturalmente adequadas e com profissionais capacitados para atender alunos com esses déficits para o aprender. Em consequência disso, tem-se o aumento do número crianças que crescem sem possuir o apoio educativo para desenvolver o conhecimento que precisarão quando forem adultas. Portanto, é importante promover um maior preparo de famílias e escolas para que saibam intervir e auxiliar crianças com distúrbios de aprendizagem. Desse modo, cabe ao Ministério da Educação, capacitar e orientar profissionais da educação e famílias quanto ao reconhecimento, de qualquer dificuldade no aprendizado das crianças.Também é necessário, pelas prefeituras, aumentar o número de escolas adequadas para essas crianças. Sendo assim essas crianças serão incluídas socialmente.