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Enviada em: 20/05/2019

O desenvolvimento da educação desde o início de sua compulsoriedade na Prússia (atual Alemanha) no século XVIII sofreu drásticas mudanças, entre essas, a preocupação com a qualidade do aprendizado de alunos com distúrbios que dificultem o ensino. A inserção de alunos nessa condição é cada vez mais incentivada no meio de ensino comum, entretanto avanços na prestação de uma educação integrada ainda podem  ser amplamente desenvolvidos.       A parcela de estudantes que apresentam distúrbios como dislexia e Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) muitas vezes é deslocada intelectual e socialmente dos demais colegas. isso deve-se especialmente a falta de capacidade de adaptação das instituições e da atenção dos pais, que muitas vezes dificultam o processo de aprendizagem pela falta de empenho e desinformação, como mostra pesquisa feita no ano de 2018 na Escola Municipal Conselheiro Lafaiete. Isso expõe a falta de capacidade das principais bases do desenvolvimento dessas crianças, prejudicando esses incalculavelmente no processo de crescimento.       A constituição brasileira rege que hajam adaptações para alunos nessas condições, com a realização de flexibilizações curriculares e prestação de suporte pedagógico. Isso mostra o comprometimento, pelo menos em teoria, do governo para com a integração desse estudantes. O problema é a determinação do cumprimento de tal medida sem o devido suporte instrucional aos profissionais da educação, incorrendo em falhas graves no atendimento as necessidades de cada fase do crescimento intelectual dessas crianças.       O processo de desenvolvimento pedagógico desses alunos pode melhorar expressivamente com a pesquisa e desenvolvimento de um programa instrucional padronizado pelo Ministério da Educação, redigido por pedagogos e psicólogos especializados na área de atendimento a distúrbios, para então ensinar aos profissionais da educação e aos pais a maneira de desenvolver essa faixa etária de forma saudável.