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Enviada em: 17/07/2018

O fluxo intenso de pessoas do seu país de origem com o objetivo de buscar melhores condições de vida no país vizinho é caracterizado hoje como a maior crise humanitária da história. De um lado temos os países desenvolvidos como verdadeiros vilões com suas políticas anti-migratórias, e do outro há a presença dos países emergentes e subdesenvolvidos como "agentes da salvação" dessas pessoas.               A crise dos refugiados é tida hoje como a maior crise migratória da história do mundo modernizado. Isso se dá pelo fato de alguns países estarem sofrendo com as consequências de problemas econômicos - como é o caso da Venezuela - ou de guerras - tendo os países do norte da Africa e da Síria com os maiores contingentes.          Longe de ser um problema com soluções fáceis, o problema migratório traz consigo consequências desde a área da saúde até econômicas. No brasil, a volta de doenças que antes fora erradicadas completamente voltaram a aparecer. Cerca de 142 venezuelanos foram diagnosticados com Sarampo na fronteira com Roraima, segundo uma pesquisa feita pela revista Folha de São Paulo.       Mesmo que o assunto esteja tendo bastante repercussão internacionalmente, a batalha dos refugiados vem perdendo forças principalmente nos países desenvolvidos. Há inclusive investimentos em campos de concentração  em locais distantes das áreas urbanizadas desses países para a contenção dessa multidão de pessoas.                  Portanto, mesmo que a crise de refugiados seja um problema de notável repercussão, ainda há um fechamento muito grande da maioria dos países com políticas protecionistas, tendo como objetivo protegerem-se de possíveis consequências negativas tanto na área da saúde quanto na econômica.