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Enviada em: 21/07/2018

Desde os primórdios, a imigração está presente na história mundial, com conflitos entre países, guerras civis, e más condições de vida, que acaba sendo um estopim para as pessoas que estão neste meio procurar refúgio e melhores oportunidades de vida em outros locais , no entanto, na maioria das vezes essas pessoas acabam passando repressões e condições precárias, devido algumas pessoas preconceituosas e a falta de acolhimento de alguns  países.    Nesse ínterim, vale ressaltar, que os fluxos de imigração em uma grande parcela de casos são de riscos, como são feitos de forma ilegal essas pessoas são transportadas, por terra ou por mar, em ambientes escassos, de tal forma que não conseguem chegar no local planejado, acabando mortos no meio da trajetória pela instabilidade do meio de transporte.     Além disso, a falta de acolhimento de alguns países é exorbitante, principalmente países Europeus que declararam, que a entrada de imigrantes é prejudicial aos interesses do país como, por exemplo, o Estados Unidos,  que teve uma nova ordem assinada pelo presidente Donald trump, no qual ele veta a entrada de migrantes de seis países de maioria muçulmana nos EUA, oque aumenta o número de  refugiados tentando entrar de forma ilegal e acabam sendo mortos nessa tentativa .    Parafraseando Albert Einstein, é mais fácil desfazer um átomo do que preconceitos, e os refugiados  sabem bem disso já que, quando conseguem asilo em outros locais, sofrem preconceitos pelos "dogmas" impostos pela sociedade, por suas culturas e tradições serem diferentes dos costumes dos cidadãos, que já residem naquele âmbito sendo menosprezados pela sociedade; e também por considerarem que os refugiados disputariam as oportunidades de empregos, aproveitando da infraestrutura e dos recursos sem contribuir.     Enfim, tomando como um norte a necessidade do Estado ir de encontro com essas problemáticas,  os países devem entrar em parcerias, como um todo, no intuito de receber o maior número possíveis de pessoas de países que estão passando por guerras civis para amenizar o número de pessoas que morrem tentando entrar de forma ilegal. Ademais, cabe ao Governo em parcerias com mídias e escolas, por meios de propagandas e palestras, mostrar para a população o drama que esses refugiados enfrentam, tentando sensibilizar a população o máximo possível e mostrar que diferentes culturas podem  viver no mesmo âmbito, sem se prejudicarem e até se relacionar de forma positiva;  e o Estado em parceria com empresas privadas e estatais, aonde a mão de obra é escassa, devem ofertar esses emprego aos refugiados no intuito de equilibrar as divergências e melhorar a qualidade de vida deles.