Xenofobia, racismo, preconceito religioso e medo. Esses são os sentimentos, que a maioria da população mundial, tem ao saber que irá receber um refugiado sem seu país. Porém, toda essa aversão expande a estadia deles nos campos de refugiados, o que agrava o cenário atual . Primeiramente, é importante perceber que toda essa repulsa agrava -se a cada vez mais. Nesse sentido, são nítidos os casos de países que recusam -se a receberem os mesmo, em suas terras, como por exemplo o Reino Unido que por xenofobia, um dos maiores motivos, está de saída da União Europeia. No mais, não só ele mas também, a Itália que no mês de junho de 2018 proibiu o navio da ONU (Organização Das Nações Unidas), contendo inúmeros refugiados, de atracar em seu cais, alegando como motivo o temor da população em vista aos últimos atentatos terroristas, segundo o jornal o Nexo. Por conseguinte, toda essa recusa de acolhê-lós tem inúmeros motivos. Nesse contexto, grande parte da população tem receio que com a chegada deses, aumente o desemprego, pela oferta de mão de obra barata, e casos de terrorismo. Todavia, é essencial visar que os mesmos sofrem com a falta de programas educacionais e apoio do governo para serem inseridos em meio a sociedade nata, o que só faz aumentar a estadia nos campos de refugiados, tornado as instalações temporárias em permanentes. Torna-se evidente, portanto, que são necessárias mediadas para mudar o cenário do refugiado no mundo. Sendo assim, a ONU deve criar programas educacionais, de idiomas e cursos profissionalizantes para inserir o recém chegado no mercado de trabalho. Além disso, como incentivo, a mesma poderia aumentar a ajuda de custo para países dispostos a acolher e inserir os refugiados em suas pátrias, ademais essas nações podem criar programas de moradia e retirada de documentos para eles. E assim, evitar que mais casos como o do pequeno Aylan kurd, encontrado morto em uma praia da Turquia em 2015, se reprisem pelas praias do mundo.